opinaletras.com
inicio
últimas
agregar
agregar opinión
agregar letra
listado artistas
listado de artistas por inicial:
#
a
b
c
d
e
f
g
h
i
j
k
l
m
n
o
p
q
r
s
t
u
v
w
x
y
z
>
Agregar Letra
Artista:
Canción:
Enviar Letra
inicio
artistas con inicial
M
letras de
Marcelo Oliveira
NO PASSO DO TEMPO
0 opinión
Letra y Significado de
NO PASSO DO TEMPO,
Marcelo Oliveira
Significados y Opiniones (
0
)
Letra
Oh no! Esta misteriosa letra aun no encontro explicación. Si estas acá, podes ser la primer persona que aporte el significado de esta canción. No es necesario registrarse, puede ser anonimo. Hace clic en el botón verde y envianos tu opinión.
:)
Envia tu opinión de NO PASSO DO TEMPO
Envia tu opinión de NO PASSO DO TEMPO
Noite benzida de campo, com olhos de estrela
Sonho que ronda teu corpo na pele morena
Brisa que molha a mirada com o sopro do vento
Alma que chora, em silêncio, no passo do tempo
Beijo que um dia deixaste, marcado no lenço
Veio por mim, estradeado, na saudade que penso
Que fez lembrança na estrada, depois da partida
Num trote lento que parte, contrariado com a ida
Sinto de perto teu rosto nas léguas por diante
Que anda junto comigo, embora distante
Fiz do caminho meu rancho quinchado de andanças
E o canto, em ronda, parece lacrimar na garganta
Trago na alma do poncho, por folgas de outrora
Doce de aroma pealado, com lábios de amora
Quando num brilho de lua, de pele morena
Fez uma noite tão grande tornar-se paquena
E o tempo segue no tranco, do lento das tropas
Poeira sentando de manso, no lombo das copas
No entardecer mormacento, de um longo domingo
Ritual que segue por diante nos cascos do pingo
Sinto de perto teu rosto nas léguas por diante
Que anda junto comigo, embora distante
Fiz do caminho meu rancho quinchado de andanças
E o canto, em ronda, parece lacrimar na garganta
Lacrimar na garganta."
Corregir Letra
Corregir Letra
Noite benzida de campo, com olhos de estrela Sonho que ronda teu corpo na pele morena Brisa que molha a mirada com o sopro do vento Alma que chora, em silêncio, no passo do tempo Beijo que um dia deixaste, marcado no lenço Veio por mim, estradeado, na saudade que penso Que fez lembrança na estrada, depois da partida Num trote lento que parte, contrariado com a ida Sinto de perto teu rosto nas léguas por diante Que anda junto comigo, embora distante Fiz do caminho meu rancho quinchado de andanças E o canto, em ronda, parece lacrimar na garganta Trago na alma do poncho, por folgas de outrora Doce de aroma pealado, com lábios de amora Quando num brilho de lua, de pele morena Fez uma noite tão grande tornar-se paquena E o tempo segue no tranco, do lento das tropas Poeira sentando de manso, no lombo das copas No entardecer mormacento, de um longo domingo Ritual que segue por diante nos cascos do pingo Sinto de perto teu rosto nas léguas por diante Que anda junto comigo, embora distante Fiz do caminho meu rancho quinchado de andanças E o canto, em ronda, parece lacrimar na garganta Lacrimar na garganta."
Enviar Letra
-