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letras de
Marcelo Oliveira
ERGUENDO A PÁTRIA NOS TENTOS
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Letra y Significado de
ERGUENDO A PÁTRIA NOS TENTOS,
Marcelo Oliveira
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Letra
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Canto hoje e canto sempre
O que sou e o que tenho
Pois o rincão de onde venho
É o santo chão dos ventenas
Que arrastaram nazarenas
Sobre tierra a abajo el cielo
Pela cor deste pañuelo
Que ainda faz peso na goela
Dos que pelearam por ela
Inté o último atropelo
Esta cantiga baguala
É o idioma dos bravos
Que se fizeram escravos
Do mundo e da própria sina
E aos poucos o descrimina
Mas não lhes tira o direito,
São tauras do mesmo jeito
Esta é a razão que se acha,
Pois um homem de bombacha
Merece todo respeito
Por isso eu canto em nome
Dos que vivem nos arreios
E em pelados de rodeio
Dão a vida por um pealo
Acham um grande regalo
Trocar a vida por nada
Um índio venta rasgada
É sempre um filho do vento
Que ergue a pátria nos tentos
No romper da madrugada
Se lhes falo de criollas
Lhes falo porque conheço,
Pois também andei do avesso
Por estradas e galpões,
Só não sei por que razões
A alma das criaturas
Vaga pelas planuras
Donde o vento norte ronca
Sobre cunheiras e estroncas
Que se ergueram nas lonjuras
Mas algum dia eu encontro
A parceria dos outros
Que usavam botas de potro
E chapéus pança de burro
Que perpetuaram sussurros
De boleadeiras e garras
E viram o sol entre as barras
De horizonte e infinito
Quando os primeiros gritos
Acolheraram guitarras
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Canto hoje e canto sempre O que sou e o que tenho Pois o rincão de onde venho É o santo chão dos ventenas Que arrastaram nazarenas Sobre tierra a abajo el cielo Pela cor deste pañuelo Que ainda faz peso na goela Dos que pelearam por ela Inté o último atropelo Esta cantiga baguala É o idioma dos bravos Que se fizeram escravos Do mundo e da própria sina E aos poucos o descrimina Mas não lhes tira o direito, São tauras do mesmo jeito Esta é a razão que se acha, Pois um homem de bombacha Merece todo respeito Por isso eu canto em nome Dos que vivem nos arreios E em pelados de rodeio Dão a vida por um pealo Acham um grande regalo Trocar a vida por nada Um índio venta rasgada É sempre um filho do vento Que ergue a pátria nos tentos No romper da madrugada Se lhes falo de criollas Lhes falo porque conheço, Pois também andei do avesso Por estradas e galpões, Só não sei por que razões A alma das criaturas Vaga pelas planuras Donde o vento norte ronca Sobre cunheiras e estroncas Que se ergueram nas lonjuras Mas algum dia eu encontro A parceria dos outros Que usavam botas de potro E chapéus pança de burro Que perpetuaram sussurros De boleadeiras e garras E viram o sol entre as barras De horizonte e infinito Quando os primeiros gritos Acolheraram guitarras
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