opinaletras.com
inicio
últimas
agregar
agregar opinión
agregar letra
listado artistas
listado de artistas por inicial:
#
a
b
c
d
e
f
g
h
i
j
k
l
m
n
o
p
q
r
s
t
u
v
w
x
y
z
>
Agregar Letra
Artista:
Canción:
Enviar Letra
inicio
artistas con inicial
M
letras de
Marcelo Oliveira
DAQUELE GALPÃO DA INFÂNCIA
0 opinión
Letra y Significado de
DAQUELE GALPÃO DA INFÂNCIA,
Marcelo Oliveira
Significados y Opiniones (
0
)
Letra
Oh no! Esta misteriosa letra aun no encontro explicación. Si estas acá, podes ser la primer persona que aporte el significado de esta canción. No es necesario registrarse, puede ser anonimo. Hace clic en el botón verde y envianos tu opinión.
:)
Envia tu opinión de DAQUELE GALPÃO DA INFÂNCIA
Envia tu opinión de DAQUELE GALPÃO DA INFÂNCIA
Aquele galpão de quincha,
Boceja no entardecer,
Com voz de graveto seco,
Com ronco de mate bueno,
Com cheiro de graxa fina,
Lambuzada nos aperos
Aquele galpão de quincha,
Tem as contas dos rodeios,
Guarda a impressão dos olhares,
Vermelhados de brasedo,
Que é o feitiço do fogo,
E o seu fogo é feiticeiro
Emoldura a lua branca,
Pra o quarador dos potreiros,
Janela de sol nascente,
Rumbiando ao amanhecer,
Jeito de abraço amigo,
A quem muito se quer bem
Há coisas de velho contando,
Nas longas noites de inverno,
Destes campeiros que falam,
Como de avô pra um neto,
E nos ensinam as volteadas,
Do que é errado e o que é certo
Descaso de picumã,
Quando o verão é fornalha,
Troca de pouso tua gente
Pra sombra de uma ramada,
Mas ficas de pronto nas rondas,
Pros golpes da madrugada
Mas tem uma coisa nele,
Que eu não sei explicar,
Pois ao guardar minha infância,
Resguardou o meu lugar,
Pôs sem querer sua saudade
No meu jeito de cantar
Corregir Letra
Corregir Letra
Aquele galpão de quincha, Boceja no entardecer, Com voz de graveto seco, Com ronco de mate bueno, Com cheiro de graxa fina, Lambuzada nos aperos Aquele galpão de quincha, Tem as contas dos rodeios, Guarda a impressão dos olhares, Vermelhados de brasedo, Que é o feitiço do fogo, E o seu fogo é feiticeiro Emoldura a lua branca, Pra o quarador dos potreiros, Janela de sol nascente, Rumbiando ao amanhecer, Jeito de abraço amigo, A quem muito se quer bem Há coisas de velho contando, Nas longas noites de inverno, Destes campeiros que falam, Como de avô pra um neto, E nos ensinam as volteadas, Do que é errado e o que é certo Descaso de picumã, Quando o verão é fornalha, Troca de pouso tua gente Pra sombra de uma ramada, Mas ficas de pronto nas rondas, Pros golpes da madrugada Mas tem uma coisa nele, Que eu não sei explicar, Pois ao guardar minha infância, Resguardou o meu lugar, Pôs sem querer sua saudade No meu jeito de cantar
Enviar Letra
-