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letras de
Marcelo Oliveira
CHORONA
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Letra y Significado de
CHORONA,
Marcelo Oliveira
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Letra
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Chorona
Até por vezes me olvido
De escutar teu talareio
Chorona
Quando a basteira e a carona
Enciumadas de teu canto
Vão rangendo a cada tanto
Quando, ao tranco, estrada afora
Este gaucho se assoma
Chorona, cortedeira de silêncio
Quando a noite negra acampa
E descanço sobre a anca
Um poncho pátria escuro
Que, por potro, se renega
Chorona, mostras o rumo
Num bate-bate de casco
Quebrando a calma das pedra
Companheira do campeiro
Quando a pampa, em luzeiro
Chama outra campereada
Chorona, te vais grudada
Tagarelando pra lida
E a rédea chata amacia
Se me resvala dos dedos
Quando a coscorra do freio
Se aquieta em tua melodia
Chorona, que noite larga e fria
Nesta pampa redomona
Mas vai charlando, chorona
E luzindo junto ao estribo
Dum bronze véio e opaco
Pois, hoje não te descalço
Bamo seguir, tranco largo
Só se apeamo pro amargo
Lá no ranchito do passo
Chorona, cortadeira de silêncio
Quando a noite negra acampa
E descanso sobre a anca
Um poncho pátria escuro
Que, por potro, se renega
Chorona, mostras o rumo
Num bate-bate de casco
Quebrando a calma das pedra
Chorona
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Chorona Até por vezes me olvido De escutar teu talareio Chorona Quando a basteira e a carona Enciumadas de teu canto Vão rangendo a cada tanto Quando, ao tranco, estrada afora Este gaucho se assoma Chorona, cortedeira de silêncio Quando a noite negra acampa E descanço sobre a anca Um poncho pátria escuro Que, por potro, se renega Chorona, mostras o rumo Num bate-bate de casco Quebrando a calma das pedra Companheira do campeiro Quando a pampa, em luzeiro Chama outra campereada Chorona, te vais grudada Tagarelando pra lida E a rédea chata amacia Se me resvala dos dedos Quando a coscorra do freio Se aquieta em tua melodia Chorona, que noite larga e fria Nesta pampa redomona Mas vai charlando, chorona E luzindo junto ao estribo Dum bronze véio e opaco Pois, hoje não te descalço Bamo seguir, tranco largo Só se apeamo pro amargo Lá no ranchito do passo Chorona, cortadeira de silêncio Quando a noite negra acampa E descanso sobre a anca Um poncho pátria escuro Que, por potro, se renega Chorona, mostras o rumo Num bate-bate de casco Quebrando a calma das pedra Chorona
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