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Marcelo Oliveira
ALGUM CARINHO NAS MÃOS
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Letra y Significado de
ALGUM CARINHO NAS MÃOS,
Marcelo Oliveira
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Letra
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Já não escuto relinchos
Bem quando desponta a aurora
O sol que acordava os bichos
Luziu mais fraco lá fora
Já não pressinto cambichos
No olhar da prenda mais linda
Já não encontro nos bretes
Porteiras de boas vindas
Mas quando abraço a guitarra
Sinto de longe o tropel
Relinchos dessas potradas,
E o sol radiante no céu
O olhar da flor mais querida
Me traz ternura e amor
E ranchos, plenos de vida
Florescem no corredor
Coragem que não é minha,
Mas é de todo lugar
Desperta nas entrelinhas
A luz de um novo cantar
Nas lentes de cada nota
Encontro a revelação,
Algum carinho sem volta
Algum carinho nas mãos!
Talvez não seja a guitarra,
Talvez me falte a visão...
Talvez carregue as potradas
Rinchando no coração
Talvez o olhar dessa prenda
Queira amansar meus estios
Mas não enxerga as auroras
Quem mira o fundo do rio
O sol se mostra distante,
Guitarra o traz pra bem perto
Eu ergo então meu semblante
Pra os rumos do céu aberto
Pressinto a paz num sorriso,
Zombando da solidão,
E o céu dizendo que a vida
É bem maior que a canção!
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Já não escuto relinchos Bem quando desponta a aurora O sol que acordava os bichos Luziu mais fraco lá fora Já não pressinto cambichos No olhar da prenda mais linda Já não encontro nos bretes Porteiras de boas vindas Mas quando abraço a guitarra Sinto de longe o tropel Relinchos dessas potradas, E o sol radiante no céu O olhar da flor mais querida Me traz ternura e amor E ranchos, plenos de vida Florescem no corredor Coragem que não é minha, Mas é de todo lugar Desperta nas entrelinhas A luz de um novo cantar Nas lentes de cada nota Encontro a revelação, Algum carinho sem volta Algum carinho nas mãos! Talvez não seja a guitarra, Talvez me falte a visão... Talvez carregue as potradas Rinchando no coração Talvez o olhar dessa prenda Queira amansar meus estios Mas não enxerga as auroras Quem mira o fundo do rio O sol se mostra distante, Guitarra o traz pra bem perto Eu ergo então meu semblante Pra os rumos do céu aberto Pressinto a paz num sorriso, Zombando da solidão, E o céu dizendo que a vida É bem maior que a canção!
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