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Amália Rodrigues
GONDARÉM
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Letra y Significado de
GONDARÉM,
Amália Rodrigues
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Vim morrer a Gondarém
Pátria de contrabandistas.
A farda dos bandoleiros
Não consinto que ma vistas.
Numa banda a Espanha morta
Noutra Portugal sombrio
Entre ambos galopa um rio
Que não pára à minha porta.
E grito, grito: Acudi-me.
Ganhei dor. Busquei prazer.
E sinto que vou morrer
Na própria pátria do crime.
Vou morrer a Gondarém
Pátria de contrabandistas
A farda dos bandoleiros
Não consinto que ma vistas.
Por mor de aprender o vira
Fui traído. Mas por fim,
Sei hoje, que era a mentira
Que então chamava por mim.
Nada haverá que me acoite
Meu amor, meu inimigo,
E aceito das mãos da noite
A memória por castigo.
Vim morrer a Gondarém
Pátria de contrabandistas
A farda dos bandoleiros
Não consinto que ma vistas.
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Vim morrer a Gondarém Pátria de contrabandistas. A farda dos bandoleiros Não consinto que ma vistas. Numa banda a Espanha morta Noutra Portugal sombrio Entre ambos galopa um rio Que não pára à minha porta. E grito, grito: Acudi-me. Ganhei dor. Busquei prazer. E sinto que vou morrer Na própria pátria do crime. Vou morrer a Gondarém Pátria de contrabandistas A farda dos bandoleiros Não consinto que ma vistas. Por mor de aprender o vira Fui traído. Mas por fim, Sei hoje, que era a mentira Que então chamava por mim. Nada haverá que me acoite Meu amor, meu inimigo, E aceito das mãos da noite A memória por castigo. Vim morrer a Gondarém Pátria de contrabandistas A farda dos bandoleiros Não consinto que ma vistas.
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